quinta-feira, 16 de junho de 2011

Eleições para a nova Diretoria do GEVIR Biênio 2012/2013.

Serão realizadas eleições para eleger a nova Diretoria Executiva de nosso Grupo Escoteiro para o Biênio 2012/2013 no próximo dia 03 de julho na sede do Tiro de Guerra 08-001. As inscrições para chapas que irão concorrer já estão abertas e devem ser feitas até o dia 02 de julho na sede do TG das 08:00 as 18:00 do sábado. Contamos com a colaboração e participação de todos.


Sempre Alerta para servir!

domingo, 17 de outubro de 2010

Adriana Birolli vence o quadro "Sufoco dos Artistas" do Progama Domingão do Faustão.


Adriana, Sempre Alerta na missão!!!
 Em uma performance digna de uma verdadeira guerreira, Adriana Birolli, 21, escoteira desde os 6 anos de idade, vence o quadro "Sufoco dos Artistas" do Programa Domingão do Faustão, em que disputava provas dificílimas em um circuito fechado em uma serie de obstáculos e graus de dificuldade diferentes. Adriana disputou o premio, um carro 0 Km, com outros 5 participantes, e chegou de maneira triunfal ao final da prova, o que lhe rendeu um sangramento no nariz, nada demais para uma verdadeira "Amazona".

Apesar do cansaço, Birolli deu um belo exemplo de  fairplay comemorando e compartilhando com seu adversário toda a sua felicidade.

Parabéns Adriana!!! Você mostrou não ser só mais um rostinho bonito na televisão Brasileira e sim uma mulher forte e cheia de espirito Escoteiro!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

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Vamos aprender: Código Internacional de Sinais (CIS).

Batalha de La Trafalgar. Repare detalhe das Bandeiras
O Código Internacional de Sinais ou código de Bandeiras, utiliza uma “linguagem” compreencível e entendivel por todos, e é de fundamental importância para a segurança de todos que vão ao mar.
Até o sec. XVI a sinalização entre navios era feita içando as velas em determinadas posições ou disparando canhões. Sabemos que Vasco da Gama sinalizava da seguinte forma: Um sinal de fogo era ordem de continuar, dois de virar, três de içar a vela moneta (acrescento cozido na esteira dos papa-figos) e quatro para amainar.
Durante os sec. XVI e XVII os Ingleses e Holandeses hasteavam uma bandeira vermelha para sinalizar o inicio de um combate e uma preta para sinalizar o seu fim.
Desde o principio de sec. XVIII varios códigos de comunicação naval tem sido elaborados e largamente difundidos na Marinha Mundial, como o do Amirante Inglês Richard Howe em 1777.
Um outro Almirante Inglês, Sir Home Popham, aperfeiçoou um alfabeto de bandeiras, mais só em 1817 o código de sinais do Comandante Frederick Marryat teve aceitação Internacional, com bandeiras representando numeros de 0 a 9, uma bandeira de “Rendez-vous”, outra “Telegrafica”, a “Union Jack”, quatro substitutas e uma “Numerica”. Cada sinal não tinha mais do que quatro bandeiras que dependendo de suas combinações totalizavam 9000 sinais conhecidos.
Outros códigos diferentes foram publicados como o Dinamarques (Rhode), um americano (Rodgers) e um Frances (Reynold).
De uma revisão em 1961 resultou o código atual, que tinha sido concebido em 1855 e publicado na Inglaterra em 1857, tendo sido editado pela última vez em 1988 pela IMO (International Maritime Organization).
O C.I.S. é composto por 26 bandeiras alfabeticas, 10 numericas, três substitutas e um garlhadete de código ou reconhecimento. Todas as bandeiras alfabeticas, exeto a letra “R”, siguinificam uma mensagem distinta. Pode-se combinar umas com as outras sendo lidas do topo para a base. As bandeiras foram concebidas de modo a serem reconhecidas mesmo estando parcilmente cobertas.
Descreve-se aqui um pequeno resumo com o objetivo de conhecer a importancia deste meio de comunicação entre navios. A frente de cada bandeira é indicada a soletração fonetica (código fonetico internacional) e alfabeto CW (código morse) usados nas comunicações via rário.






Operação Círio 2010

Esse é o terceiro ano em que nosso Grupo Escoteiro participa da Operação Círio, evento esse "promovido" pela Direção Regional da UEB/Pará, conjuntamente  com alguns dos grupos da Região Metropolitana e do Interior de nosso Estado, entre eles o nosso Grupo. Desde a nossa primeira participação, em 2008, sempre contamos com o apoio do 7º/PA GRUPO DE NAZARÉ ESCOTEIROS DO MAR na pessoa do generoso Chefe Miguel e seu não menos importante, irmão gêmeo, Chefe João (os dois são os Papais Noeis Oficiais de Belém e os únicos "Santa Claus" Gêmeos do Brasil) que sempre nos acolheram com muito carinho, cuidado e dignidade, o  que fazem deles pessoas muito queridas por mim e meus escoteiros que os conheceram. Esse ano participamos em numero de 9 pessoas, entre elas 2 mães de membros do Grupo, as senhoras Ana Batista, mãe da Nayara e senhora Lucia Wanzeler, mãe do Willian, que foram de fundamental importância para o desenrolar de nossas atividades. Apesar de nosso numero reduzido de participantes a tendência é que a cada ano esse número cresça ainda mais com divulgação que faremos ao decorrer do proximo ano. Espero ter saúde para viver mais uma vez essa experiência renovadora que o Círio de Nossa Senhora de Nazaré nós proporciona todos os anos.

Veja algumas fotos


Ione, eu, Carú, Marcos Rafael abaixado, Alace, Danklei e Nayara.

Empuraaa...

Alace pagando pose.

Ione destraida.

Finalzinho do Círio


Esse é considerado o Círio os recordes, dentre eles:

1 - O MAIS CARO DA HISTÓRIA: 2,5 Milhôes de Reais
2 - O MAIS RENTÁVEL: Estima-se que o Círio de 2010 tenha movimentado mais de 700 Milhões de Reais na economia local.
3 - O DE MAIOR PUBLICO: 2,8 Milhôes de pessoas e...
4 - O MAIS RÁPIDO DA HISTÓRIA: Tendo pouco mais de 5 hrs de duração.


Dados da Policia Militar do Pará, Corpos de Bombeiros Militar, Policia Cívil e Exercito.


quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Um pouco da História de Cametá.


Cametá é um município brasileiro do estado do Pará. Localiza-se a uma latitude 02º14'40" sul e a uma longitude 49º29'45" oeste, estando a uma altitude de 150 metros. Sua população estimada em 2006 era de 106 814 habitantes. Possui uma área de 3122,899 km². Foi elevada a município em 1635.

História

Cametá situado à margem esquerda do Rio Tocantins, linha do seu território habitados por nativos denominados de “Caamutás”. Em seu território habitavam outras tribos, todos pertencentes ao grupo étnico dos Índios Tupinambás.
A denominação Cametá, de origem Tupi, relaciona-se ao fato dos Índios Camutás, construírem nos troncos das árvores casas para espera de caça, conhecida também como “Caa-muta”, que em linguagem nativa, significa armação elevada de copa de árvore, pois “Caa” é explicado como Mato, floresta ou bosque e “Muta” como degrau, armação ou elevação.
Logo depois da fundação da cidade de Belém, os colonizadores foram atraídos pelas riquezas da região do Rio Tocantins. Apesar das lutas entre portugueses, franceses e holandeses, empenhados na conquista da Calha Amazônica, os portugueses utilizando-se da cruz e da espada fixaram-se à margem esquerda do Rio Tocantins por primeiro.
Em 1617, Frei Cristóvão de São José, religioso dos Padres Capuchos da Ordem de Santo Antônio, sobe o Rio Tocantins, desembarcando “numa margem de terra à esquerda do Rio”. É o início da civilização Cristã entre os índios Camutás. Agindo com persistência e paciência, atrai a tribo para próximo da ermida que havia construído, começa então a ser habitada as terras que Frei Cristóvão havia desbravado. Assentando os alicerces de futuras capitanias o Capitão-Mor Feliciano Coelho de Carvalho, no ano de 1632, organiza uma expedição para combater os estrangeiros que invadiam a região. Dois anos depois, em 1634, o Governador da Província, criou a Capitania de Cametá em favor de Feliciano. O povoado é elevado à categoria de Vila, com o nome de Vila Viçosa de Santa Cruz de Cametá, em 1635, tendo como Santo Padroeiro São João Batista.
De Cametá saíram varias expedições exploratórias, como a de Pedro Teixeira em 1673 com o Padre Antônio Vieira. No começo de século XVIII, verificou-se a mudança da Vila do local onde foi erguida inicialmente, para onde hoje está a cidade, lugar chamado pelos índios de Murajuba, por causa do fenômeno natural da erosão de sua ribanceira (margem).
Em 21 de Outubro de 1848, Cametá obteve o status de cidade.
Em 1823, ocorriam no Pará lutas entre nacionalistas e conservadores, pois os portugueses, continuavam a assumir os cargos de maior expressão no Governo da Província. Vários motins se sucederam, ora dirigido por uma corrente, ora por outra. Nesse mesmo ano, ocorre um fato que vem acirrar mais ódio dos “nativos” contra os estrangeiros, que teve como principal inspirador o Oficial inglêsJohn Pascoe Grenfell, com as mortes ocorridas no “Brigue Palhaço”.Elevando ao auge o descontentamento dos Nacionalistas, nascendo assim a Cabanagem, explosão cívica de maior repercussão revolucionária na História da Amazônia e do Brasil Regência.
A cidade de Cametá teve o papel destacado, durante todo o movimento, foi de Cametá que o Dr. Ângelo Corrêa, foi a Belém, atendendo ao chamado do Governo Cabano chefiado por Antônio Vinagre, para assumir a presidência da província, após uma série de desentendimentos, não pôde assumir o governo. E retorna a Cametá onde toma posse do cargo perante a Câmara Municipal. Assim, por um breve período, Cametá foi a sede do Governo da Província. Convém ressaltar que o Município sempre teve destacado papel na história do Pará.
Nas últimas décadas o Município passou por alguns ciclos econômicos, daqueles típicos da Amazônia. Assim, se favoreceu bastante dos ciclos da borracha e do cacau, mas o último com bastante importância foi a época da pimenta-do-reino, embora não caracterizada como tal. Esses ciclos favoreceram algumas melhorias nas condições de vida da população.
Apesar da cidade de Cametá ter sido declarada Patrimônio Histórico Nacional poucos são os benefícios advindos disto. Não é visível a preservação dos prédios públicos e particularmente de valor histórico no Município, a Câmara Municipal está praticamente em ruínas. Alguns documentos históricos estão no Museu de Cametá, embora sem catalogação. Parte do casario antigo da primeira rua foi demolido ou vitimado pela erosão que já desgastou muito a orla da cidade. Ainda há a destacar prédios seculares como as igrejas de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro na Aldeia e a Matriz, o Grupo Escolar D.Romualdo de Seixas e a Prefeitura. Esses prédios integram um roteiro turístico chamado de Museu Contextual, organizado pela Secult.
Agora com a tão ansiada energia elétrica de Tucuruí, gerada pelas usinas que represou o Rio Tocantins, busca-se atrair capital para geração de renda e produção na cidade e vilas que também foram beneficiadas.
Um exemplo para este movimento é a fazenda Dulluca que através da fruticultura busca geração de trabalho e renda para a comunidade livramento onde está situada. Atualmente, algo que traz muita renda para a cidade é o carnaval, conhecido como o melhor de todo o Pará. Bastante cultural e alegre, o carnaval de Cametá chega a dobrar o número de habitantes.

O  significado dos símbolos da a Bandeira de Cametá.

1º – A  cruz das cruzadas - Homenagem ao Custódio Frei Cristóvão de Lisboa, fundador da aldeia de Santa Cruz de Camutá, em 3 de outubro  de 1625. Frei Cristóvão de Lisboa foi mais tarde visitador apostólico e faleceu. Em CAMETÁ, esse ilustre religioso foi comissário do Santo Ofício e protetor dos índios.
2º -  O
Arco e a Flecha- Representam as armas combatentes dos aborígenes da época, reprimindo a presenças dos invasores na área  verde da floresta amazônica.
3º -  Os
Remos- Simbolizam o precário transporte para o comando da conquista, usando os braços fortes dos índios cametaenses.
4º -  A
faixa azul- Representa o nosso céu de um azul cobalto luminoso no pedaço do céu do Brasil.
5º – A
faixa branca – Simboliza a paz da conquista.
6º – A
faixa verde – É a vasta riqueza do solo e da beleza da selva amazônica
A bandeira cametaense está dentro da compilação histórica regional, que motivou a formação do original, que é da autoria do saudoso pintor paraense
Andrelino Cotta, ilustre filho de Cametá, a rainha do Tocantins.

Fonte: 


. Biblioteca Pública Municipal de Cametá.
http://www.cametanoticias.com.br/?p=136

Vamos aprender: Sinais de Pista.

Sinais de Pistas

É uma boa atividade de observação. Primeiro você deve aprender os sinais de pista, que os Escoteiros usam para se comunicar nas trilhas da floresta e nos campos. Alguns são idênticos aos usados no passado pelos aventureiros, indígenas e exploradores. Nas estradas, nos campos e no mato, encontramos sinais deixados no chão, nas árvores e nos rios, por animais ou pessoas. A essas pegadas, quando tomadas numa direção e com um fim, é que denominamos "pista". Seguir uma pista exige observações que pões em jogo a acuidade dos sentidos e o vigor da inteligência. Quem se dedica a essa atividade adquire conhecimentos muito úteis e elevado grau de percepção das coisas.

Naturalmente que seguir uma pista real para a descoberta de um animal ou pessoa, demanda oportunidades e interesses que muitas vezes nos escapam. Por isso é que os Escoteiros iniciam o aprendizado utilizando sinais convencionais próprios, colocados em pontos que facilitam a observação. O aprendizado na pista feito teoricamente na sede, não pode ter significado, pois o objetivo é habituar o Escoteiro com as observações naturais.

São assim criadas oportunidades para a aquisição do conhecimento, objetivando a acuidade dos sentidos e o jogo do raciocínio. Uma história inventada durante uma excursão, a procura de um elemento fugido do acampamento, são situações que podem parecer reais.

No aprendizado dos sinais convencionais você deverá observar o seguinte:

a)    Os sinais são feitos à direita dos caminhos.
b)    Os sinais devem ser visíveis.
c)    Quando venta, não podem ser utilizados papéis ou folhas.
d)    Os sinais não devem ser traçados a mais de um metro de altura do solo.
e)    Nos cruzamentos de estradas deve sempre ser colocado o "caminho a evitar"
f)    Nas que não vão ser utilizadas.
g)    Nos lugares de movimento devem ser feitos muitos sinais.
h)    Os sinais devem ser traçados obedecendo as condições do terreno: em terrenos
i)     Difíceis de 2 em 2 metros, nas rochas de 5 em 5, nas matas de 20 em 20, nos
j)     Campos de 30 em 30 metros.
k)    Nos casos de interesse geral não empregar sinais convencionais limitados à
l)     Patrulha, e sim os adotados geralmente.

Vários são os sinais empregados em nossas atividades. Outros podem ser convencionados pela patrulha.
Nos desenhos apresentados damos indicações dos principais. Nas indicações de horas, muitas vezes necessárias, como "espere-me aqui às 15horas", devem os Escoteiros, colocar do lado do nascente um círculo indicando o sol, para o cálculo das horas. O sinal de "perigo" deve ser colocado onde quer que exista algum, sobretudo onde há "caminho a evitar'. A pista sempre tem um começo e um final marcados com sinais característicos.

Se você perder a pista volte até o último sinal que achou e procure com atenção nas proximidades até achar o próximo. Ande devagar e com os olhos bem atentos.

BOA SORTE!

Click na imagem para amplia-la

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Vamos aprender: Código Semáfora

Código Internacional Semáfora

Temos acima um código internacional denominado de Semáfora. Esse tipo de
Código era bastante usado na marinha e no escotismo. Nessa atividade é importante observar o ângulo formado entre os braços e o corpo do emissor da mensagem.

O emissor, de um navio, por exemplo, mandava as mensagens usando bandeirolas coloridas em cada uma das mãos e o receptor, em outro local,
decodificada a mensagem recebida.

Veja algumas atividades, como exemplo:

1. Desenhe a seqüência correspondente à palavra BRASILEIRO.
2. Obtenha os ângulos (aproximados), formados pelos braços do
emissor em cada uma das 26 letras representadas acima.
3. Quais das letras da semáfora representam um ângulo raso?
4. Desenhe a representação de seu nome, no código de semáfora.

Boa sorte!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Vamos aprender: Código Morse


Um pouco de História

Samuel Morse (1791-1872) foi o inventor do código com o seu nome. Quando em 1832 principiou o projecto da construção de um telégrafo não imaginava as dificuldades que teria de enfrentar, tanto nos E.U. como na Europa onde lhe negaram inclusivé a patente da invenção, até que em 1843 conseguiu um financiamento do governo americano para a construção de uma linha telagráfica entre Washington e Baltimore.
No ano seguinte deu-se a primeira transmissão e o sucesso foi tal que se formou uma companhia que cobriu o território americano de linhas telegráficas. Quando em 1860 Napoleão III lhe concedeu um justo prémio de reconhecimento pela invenção, já nos E.U. e na Europa estavam instalados numerosos aparelhos "morse". Na altura da sua morte o continente americano era já cruzado por mais de 300.000 Km de linhas.

LETRA
CÓDIGO
MNEMOTÉCNICA
FONETICO
A
●▬
Asno
alpha
B
▬●●●
Bonaparte
bravo
C
▬●▬●
Cocacola
charlie
D
▬●●
Domina
delta
E
Em
echo
F
●●▬●
Faraona
foxtrot
G
▬ ▬●
Gôndola
golf
H
●●●●
Habitante
hotel
I
●●
Iris
india
J
●▬ ▬ ▬
Jiromoto
juliett
K
▬●▬
Kolico
kilo
L
●▬●●
Limonada
lima
M
▬ ▬
Motor
mike
N
▬●
Nota
november
O
▬ ▬ ▬
Olhudo
oscar
P
●▬ ▬●
Psicóloga
papa
Q
▬ ▬●▬
Quorico
quebec
R
●▬●
Ramona
romeo
S
●●●
Salada
sierra
T
Tom
tango
U
●●▬
Único
uniform
V
●●●▬
Ventilador
victor
W
●▬ ▬
Wagontof
whiskey
X
▬●●▬
Xochimilco
x-ray
Y
▬●▬ ▬
Yotesoplo
yankee
Z
▬ ▬●●
Zoroastra
zulu

NUMERAL
CÓDIGO
MNEMOTÉCNICA
FONETICO
1
●▬ ▬ ▬ ▬
anna
unaone
2
●●▬ ▬ ▬
Dona
bissotwo
3
●●●▬ ▬
Trigo
terrathree
4
●●●●▬
kuat
kartefour
5
●●●●●
sinto
pantafive
6
▬●●●●
sexta
soxisix
7
▬ ▬●●●
sabá
setteseven
8
▬ ▬ ▬●●
octum
oktoeight
9
▬ ▬ ▬ ▬●
never
novenine
0
▬ ▬ ▬ ▬ ▬
zara
nadazero
Ponto decimal


decimal
Ponto final


stop

CÓDIGO
CONVENÇÃO
TRANSCRIÇÃO
IN
Inicio de transmissão
●●,▬●
R
Recebido.
●▬●
SOS
Socorro
●●●,▬ ▬ ▬,●●●
J
Alfabético*
●▬ ▬ ▬
NM
Numeral*
▬●,▬ ▬
Q
Esperar.
▬ ▬●▬
A
Correto, boa transmissão.
●▬
EEEEEEEE
Erro**
●●●●●●●●
NA
Anulativo***
●▬,▬●
INT
Interrogativo
●●,▬●,▬
MB****
Mais à baixo.
▬ ▬,▬●●●
MA****
Mais acima
▬ ▬,●▬
MD****
Mais a direita
▬ ▬,●▬ ▬
ME****
Mais à esquerda
▬ ▬,●
K
Estou pronto para receber, pode transmitir ou prosseguir.
▬●▬
N
Não recebido.
▬●
R INT
Recebeu a mensagem?
●▬●,,●●,▬●,▬
NE
Repetir
▬●,●
RV
Repita minha mensagem.
●▬●,●●●▬
UG
Urgente
●●▬,▬ ▬●
W
Não posso receber a sua mensagem.
●▬ ▬
VVV
Chamada.
●●●▬,●●●▬,●●●▬
PT
Ponto.
●▬ ▬●,▬
VG
Vírgula.
●●●▬,▬ ▬●
AAA
Ponto final
●▬,●▬,●▬
AR
Fim de transmissão.
●▬,●▬●




É relativamente muito facio aprender pois código Morse representa os caracteres através de pontos [ . ] e traços [ _ correspondendo estes a impulsos eléctricos e resultando daí sinais acústicos ou luminosos de uma certa duração. Assim, e tomando o ponto como unidade, este tem a duração de cerca de 1/25 seg. sendo um traço idêntico a 3 pontos. O espaço dos sinais da mesma letra é de um ponto. Entre duas letras o espaço é de três pontos (ou um traço ...) e entre palavras de 5 pontos.